A Raposa, as Uvas e Seus Sonhos
Olá, genial!
Hoje, pela primeira vez, temos como base uma clássica fábula. Como já percebido no título, se trata de A Raposa e as Uvas.
Só relembrando de uma maneira bem rápida: uma raposa chegou perto de uma parreira e queria muito as uvas que estavam lá em cima.
Então, ela tentou subir, mas não conseguiu.
No final, ela desistiu alegando que as uvas iriam manchar os seus dentes. E foi embora.
Quantas vezes não fazemos isso nas nossas vidas? Não em pegar uva ou qualquer outra fruta do pé, mas em outras ocasiões.
Culpamos as circunstâncias, só para não ter que lidar com a frustração de uma desistência.
Aí, trazendo para o nosso papo aqui, as desculpas são:
“Ah, não quero prestar esse concurso não, é muito difícil de passar…”
“Esse curso é muito ruim porque é caro, nunca vou ter condições de fazer…”
“Não vou seguir essa carreira não, muito chata!” (sendo que na verdade era isso o que você queria, mas a família não aprova)
Aí você vai responsabilizando A, B ou C (às vezes todo mundo) e vai levando a vida de um jeito “mais fácil”.
Bem, não sei quantos anos você tem, mas com o tempo isso vai pesando.
E quanto mais a idade chega, mais vai ficando difícil de suportar.
Imagina chegar à velhice e se dar conta de que não fez o que queria da vida! É triste demais!
Ao culpar as circunstâncias, fechamos a mente para outras possibilidades de resolver algo que esteja muito difícil.
Claro que é desanimador não conseguir algo, principalmente depois de muito tentar.
Só que às vezes o mínimo não funciona. Nem o médio. Temos que fazer um esforço sobrenatural.
Mas claro, a gente só consegue se tentar de jeitos diferentes. Fazer várias vezes a mesma coisa é repetir o fracasso.
O saber é um processo, a ignorância é uma convicção.
Até amanhã,
Daniela