Mas que Diabos é Mente Blindada?

Olá, genial!

Essa expressão, assim como duas derivadas, como mente forte, mente firme, enfim, qualquer coisa do gênero, são bem comuns de se encontrar por aí, principalmente na internet.

Mas o que isso significa de fato? Esse é o papo de hoje.

Antes de começar, evidentemente que, se está sendo abordado aqui, claro que tem a ver com estudos.

E tem tudo a ver. Mas nem sempre isso é explorado.

Mas vamos lá: mente blindada (ou forte, ou o que quer que seja) é um conceito amplo, que vai desde a fé até a consolidação de hábitos.

Uma pessoa com mente blindada sabe exatamente o que quer da vida (inclusive, uma das cartas passadas fala exatamente sobre isso).

Tem sonhos e objetivos definidos, e, caso ainda não tenha, trabalha para defini-los.

Também é característica dos fortes mentalmente falando que a concentração das ações deve vir daquilo que ela mesma controla, como seus hábitos e afazeres.

O que não dá para controlar, não deve tomar todo o dia.

Logo, noticiários, vida de outras pessoas, guerras e conflitos nunca devem estar acima do seu propósito.

Você pode sentir o que quiser diante de notícias desagradáveis, mas entenda, que, na prática, nenhum de nós pode fazer nada para mudar a situação.

E além disso, pessoas que ficam o dia todo nessa podem estar fugindo, seja de uma reflexão sobre si mesmos, forma de procrastinação ou autossabotagem.

Quem tem mente blindada sabe que o ambiente influencia, mas não controla.

E que é fundamental estar ao lado de pessoas que incentivam, para fortalecer ainda mais a mente.

E mais: quem tem mente blindada entende que a jornada não é só uma linha que vai para cima, mas que fica oscilando para o alto e para baixo.

Explicando melhor: vão acontecer coisas não agradáveis e que isso não deve desanimar.

Faz parte do processo, ou melhor, da própria vida.

São aqueles momentos de reflexão, nos quais você avalia como pode fazer diferente e melhorar a jornada.

No fundo, podem até melhorar o panorama.

O saber é um processo, a ignorância é uma convicção.

Até amanhã,

Daniela